domingo, março 30, 2008
terça-feira, março 11, 2008
A difícil arte da verdade explícita
Porque é tão difícil a verdade explícita? Simples: porque o explícito, muitas vezes, atropela a reflexão.
Não dizer tudo o que se pensa, imediatamente, não significa mentir. Nem omitir. Não significa nem mesmo ser menos verdadeiro. Significa apenas que o que se está dizendo já foi pesado, ponderado e é, de fato, algo no que se crê.
Usar da verdade explícita é altamente traiçoeiro. Diz-se coisas que ainda não foram exatamente elaboradas, as quais, aliás, muitas vezes recém foram imaginadas, sem ainda nenhum peso, nenhum critério de valor. E o resultado muitas vezes é danoso.
Como uma flecha, o que se diz não pode mais ser contido... e desfazer uma impressão sobre algo que se disse mas que ainda nem mesmo se sabe se é no que se crê é muito, muito difícil.
Não dizer tudo o que se pensa, imediatamente, não significa mentir. Nem omitir. Não significa nem mesmo ser menos verdadeiro. Significa apenas que o que se está dizendo já foi pesado, ponderado e é, de fato, algo no que se crê.
Usar da verdade explícita é altamente traiçoeiro. Diz-se coisas que ainda não foram exatamente elaboradas, as quais, aliás, muitas vezes recém foram imaginadas, sem ainda nenhum peso, nenhum critério de valor. E o resultado muitas vezes é danoso.
Como uma flecha, o que se diz não pode mais ser contido... e desfazer uma impressão sobre algo que se disse mas que ainda nem mesmo se sabe se é no que se crê é muito, muito difícil.
domingo, março 09, 2008
Egoísmo necessário
Hoje vi a imagem abaixo e resolvi dar uma de conservador e dar um conselho (como se eu fosse bom nisso). Como em tudo, tomem cuidado mulheres. Cuidado a quem entregam seus corações, cuidado a quem entregam seus corpos... e cuidado a quem entregam as chaves de suas casas. :o)
Por cuidado, não digo a preocupação paranóica, que impede de sermos felizes (apesar de algumas pessoas muito bem sucedidas dizerem que somente os paranóicos sobrevivem). Mas o cuidado mínimo, zeloso, que devemos ter com a pessoa que mais importa: nós mesmos.
Sim, sou egoísta. E acredito sinceramente que se cada um cuidar bem de si próprio, também poderá cuidar bem do outro e de outros. Porque acredito que cuidar do outro sem cuidar de si é erguer um edifício sobre a areia.
Por cuidado, não digo a preocupação paranóica, que impede de sermos felizes (apesar de algumas pessoas muito bem sucedidas dizerem que somente os paranóicos sobrevivem). Mas o cuidado mínimo, zeloso, que devemos ter com a pessoa que mais importa: nós mesmos.
Sim, sou egoísta. E acredito sinceramente que se cada um cuidar bem de si próprio, também poderá cuidar bem do outro e de outros. Porque acredito que cuidar do outro sem cuidar de si é erguer um edifício sobre a areia.